O setor de imóveis está otimista, sabia? Então confira as as expectativas do mercado imobiliário de acordo com o BTG!
A pandemia causada pelo novo coronavírus deixou muitos mercados em crise, porém, com o passar dos meses, alguns mercados voltaram a ficar animados, ainda mais após a divulgação da pesquisa que demostra as expectativas do mercado imobiliário, realizada por especialistas do BTG.
Os analistas do BTG divulgaram resultados do terceiro trimestre das companhias de diversos segmentos, como o mercado imobiliário. E os números são otimistas.
O mercado de imóveis residenciais foi um dos segmentos avaliados na pesquisa do BTG.
Segundo os analistas, os dados mais expressivos foram os do Índice Nacional de Custos da Construção (INCC), índice de inflação que é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a inadimplência dos financiamentos imobiliários.
O Índice Nacional de Custos da Construção (INCC) em outubro desse ano foi de 1,50%. Os preços do item “materiais, equipamentos e serviços” tiveram aumento de 3,04%.
Especialistas indicam que, mesmo com a alta dos materiais, as construtoras conseguem repassar esses valores na venda, pois há uma grande procura por imóveis. Dessa forma, o mercado imobiliário residenciais está otimista.
Outros índices também foram analisados, como a taxa de inadimplência, que foi de 1,3% em julho, já em agosto teve uma baixa e foi para 1,2%. E é importante ressaltar que no início da pandemia essa taxa era bem mais alta, chegando a 2,5%.
Entretanto, apesar do momento ser desafiador, os analistas dizem que esses indicadores são favoráveis, pois estão abaixo da média histórica.
Além disso, o acesso ao crédito imobiliário também está melhor, segundo o BTG, o que impacta positivamente diversas áreas do mercado imobiliário, como os imóveis residenciais.
O risco da concessão de crédito imobiliário também está dentro do esperado, mais conservador, pois o limite médio de financiamento é de 70% do valor do imóvel.
Todos esses índices que se relacionam com os imóveis residenciais favorecem o mercado imobiliário e empresas que atuam nesse segmento.
Outro segmento do mercado imobiliário analisado pelos especialistas do banco BTG foi de imóveis comerciais. Contudo, as pequenas propriedades, ou seja, os que não são considerados de alto padrão, não é tão animador quanto o dos imóveis residenciais.
Em meio aos impactos causados pela pandemia, esse segmento é ainda o mais afetado do mercado imobiliário. O destaque para uma expectativa mais baixa nesse segmento é devido ao Índice FipeZap, que são baseados em preços dos imóveis anunciados para locação e venda.
Em agosto, os imóveis para locação tiveram uma baixa de 0,22%, já os imóveis para venda tiveram uma alta de 0,11% no mesmo período, considerando as propriedades de até 200m². Entretanto, não há um otimismo tão grande quanto a outros segmentos do mercado imobiliário.
Houve também um recuo nos imóveis comerciais para venda e locação nos últimos 12 meses. O recuo para propriedades para venda foi de 3,9%, enquanto para locação foi de 4,2%, já descontada a inflação e Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,1%.
Todavia, esse cenário é mais expressivo em mercados como o de São Paulo e Rio de Janeiro, que, segundo os especialistas do BTG, sofrem com o excesso de oferta de imóveis.
Dessa forma, os imóveis comerciais que não são de alto padrão tendem a demorar um pouco mais para se recuperar, quando comparado a outros segmentos do mercado imobiliário.
O segmento de imóveis corporativos e logísticos também foi analisado pelos especialistas do BTG.
Segundo eles, as expectativas do mercado imobiliário para esse segmento são melhores para o terceiro trimestre. A principal razão para isso é que os descontos e adiamentos de aluguéis feitos no segundo trimestre do ano já foram retirados.
Índices que também se mostram bons para esse segmento é o de vacância e de inadimplência, pois não aumentaram durante o período analisado.
Os imóveis em shopping centers também foram analisados, e as expectativas do mercado imobiliário para esse segmento são boas, já que a maioria das lojas foi reaberta.
As vendas de unidades em Shoppings do norte e nordeste estão em alta, sendo maior que do período anterior a pandemia. Com isso, o segmento possui ações com preços atrativos e indica uma recuperação em curso.
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